terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Ainda o caso das "FLOREIRAS DESAPARECIDAS"

ÚLTIMA HORA
ACTUALIZAÇÃO DO ASSUNTO


Ainda o caso das "FLOREIRAS DESAPARECIDAS"

À data em que postamos esta actualização, reparámos que, algumas portas mais ao lado de onde se encontrava a nossa saudosa floreira, REAPARECEU uma (apenas uma) das duas floreiras que tinham sido raptadas no mesmo fatídico dia de Fevereiro de 2015. 
Contudo a nossa continua desaparecida, não se sabendo que triste sorte lhe terá calhado.
Pedimos a quem fez o milagre do reaparecimento da "floreira-vizinha", continue as investigações no sentido de que, também a nossa, venha a ser encontrada e devolvida ao seu lugar de origem.

Moura, 8 de Maio de 2017

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Como até ao momento em que escrevo estas palavras, não houve comentários às publicações anteriores, bem como ninguém com responsabilidades no "desaparecimento" da floreira, se dignou informar-me em concreto sobre o que levou à tomada de decisão para retirar aquele equipamento do local onde se encontrava, vou tentar que, talvez desta forma, mereça algum esclarecimento sobre o assunto.
Para tal, vou referir algumas artérias de Moura onde continuam a existir floreiras do mesmo tipo da que me retiraram, quase todas elas muito mais mal tratadas do que estava a "minha" e, colocadas de modo muito mais perigoso para a circulação de pessoas e viaturas, na medida em que a "minha" se encontrava literalmente encostada à parede.
Espero que os atuais usuários das floreiras cujas ruas vão ser mencionadas, compreendam que nada se trata contra eles mas, apenas e tão só, dar um exemplo de que não há nenhum problema em que as floreiras desempenhem o papel de proteção do acesso à propriedade de cada um e também, para tentar perceber que justificação esteve na base para a retirada de umas e não de outras, ou até de todas.

-Rua Serpa Pinto (3-de tamanho bem maior e colocadas junto à faixa de rodagem)
-Rua da República (2-de tamanho bem maior e colocadas junto à faixa de rodagem)
-Rua Dr. Garcia Peres (1-[fora do passeio] igual às que foram retiradas)
-Rua de Arouche (2-[fora do passeio] iguais às que foram retiradas)
-Rua Santana e Costa (2-iguais às que foram retiradas)
-Rua Leonardo Mendonça (ao Páteo dos Rolins) (2-iguais às que foram retiradas)
-2ª Rua da Mouraria (à Rua do Matadouro) (2-iguais às que foram retiradas)
-Rua do Matadouro (6-do mesmo tipo das que foram retiradas, mas em material diferente),

Estas, apenas para referir uma pequena parte das que tiveram a "felicidade" de não "calhar no sorteio"...
Em princípio todos pagamos os nossos impostos de acordo com os nossos bens e, que mais não seja por isso, todos deveremos ser tratados de igual forma, que não foi o caso aqui aplicado.
Gostaria muito de perceber o que esteve na origem duma decisão tão discriminatória e tão marcadamente sem justificação aceitável, que levou a que, na mesma rua, fossem retiradas algumas floreiras e tivessem deixado ficar outras. Terá sido por sorteio? Tipo: "...una nina não, fica tu que eu não..."?
Por outro lado, não teria sido relativamente fácil informar os "visados" sobre os motivos que levaram a tal decisão?
Ou esses "visados" não são merecedores de algum respeito por parte de quem tomou a decisão?
Não consigo compreender!....

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