segunda-feira, 23 de junho de 2014
SPAUTORES - INFORMAÇÃO
terça-feira, 3 de junho de 2014
Morte à CONSTITUIÇÃO da República Portuguesa
Este país estará louco?
Então agora vem uma série de comentadores e os responsáveis do governo - incluindo o Primeiro Ministro - , nos jornais, nas rádios e nas televisões, acusar o Tribunal Constitucional de aplicar a Constituição da República Portuguesa e com isso travar a incompetência do governo?
Então o governo não quer respeitar a Constituição que ele próprio, através dos votos dos seus partidos (PSD e CDS) aprovaram, incluída a última revisão?
Então quando aprovaram a Constituição da Republica Portuguesa, bem como as suas revisões, estariam a pensar nunca virem a ser governo e portanto "os outros" é que teriam que a cumprir?
Então, mantendo a sua habitual falta de respeito pelo texto constitucional, porque não decretam a morte à Constituição da República? E já agora, porque não extinguem o Tribunal Constitucional? Ou porque não o privatizam e entregam a amigos seus que, certamente aprovariam tudo o que lhe fosse enviado?
Meus senhores, meus caros amigos, é preciso muito cuidado com este "tipo de gente" (para usar a linguagem dum tal senhor Medina Carreira, que todas as 2ªs feiras, num canal de televisão, nos vem dar lições de como bem gerir o país...).
Foram já tantos os retrocessos em relação às conquistas de Abril que, não tarda nada, seremos confrontados com um Decreto-Lei com um número especial, onde poderemos ler que a Constituição da República foi suspensa, a bem do Povo Português.
Eu espero que isso não aconteça, mas se acontecer, já não me vou admirar.
Então agora vem uma série de comentadores e os responsáveis do governo - incluindo o Primeiro Ministro - , nos jornais, nas rádios e nas televisões, acusar o Tribunal Constitucional de aplicar a Constituição da República Portuguesa e com isso travar a incompetência do governo?
Então o governo não quer respeitar a Constituição que ele próprio, através dos votos dos seus partidos (PSD e CDS) aprovaram, incluída a última revisão?
Então quando aprovaram a Constituição da Republica Portuguesa, bem como as suas revisões, estariam a pensar nunca virem a ser governo e portanto "os outros" é que teriam que a cumprir?
Então, mantendo a sua habitual falta de respeito pelo texto constitucional, porque não decretam a morte à Constituição da República? E já agora, porque não extinguem o Tribunal Constitucional? Ou porque não o privatizam e entregam a amigos seus que, certamente aprovariam tudo o que lhe fosse enviado?
Meus senhores, meus caros amigos, é preciso muito cuidado com este "tipo de gente" (para usar a linguagem dum tal senhor Medina Carreira, que todas as 2ªs feiras, num canal de televisão, nos vem dar lições de como bem gerir o país...).
Foram já tantos os retrocessos em relação às conquistas de Abril que, não tarda nada, seremos confrontados com um Decreto-Lei com um número especial, onde poderemos ler que a Constituição da República foi suspensa, a bem do Povo Português.
Eu espero que isso não aconteça, mas se acontecer, já não me vou admirar.
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Sobre a crise interna do PS
No meu "post" de Segunda feira, 26 de Maio de 2014, com o título "Festejar a Vitória?", já antevia que iriam surgir muitas dificuldades na gestão dos destinos do Partido Socialista mas, nunca pensei que atingissem estes níveis. É por estas e por outras que os políticos são cada vez menos acreditados pela população em geral.
Ao final do dia 25 de Maio de 2014, dia das eleições para o Parlamento Europeu, eram bastantes aqueles que queriam sair à rua para festejar a vitória do PS nas referidas eleições. O PS, nesse dia tal como hoje, era "comandado" por um Senhor chamado António José Seguro.
Para espanto meu, alguns dos que nesse dia queriam festejar a vitória - coisa que eu achei exagerada - estão agora a apoiar e a solicitar o apoio à candidatura do António Costa.
Vá-se lá saber porquê?
Para mim, em política, não vale tudo.
Há que pugnar pela seriedade, pela defesa de ideias, pelo reconhecimento do trabalho feito e pelos resultados obtidos. Utilizando uma linguagem futebolística, direi mesmo que: "em equipa vencedora, não se mexe" e, o PS de António José Seguro, ganhou o que havia para ganhar: umas eleições Autárquicas com uma maioria esmagadora a nível nacional e umas eleições europeias com muitíssimos mais votos que os dois partidos do governo. Não esqueçamos que se tivessem concorrido separados, a vitória do PS teria tido outro significado.
Não creio que esta tivesse sido nem a melhor altura, nem a melhor forma, para propôr uma mudança deste tipo no maior partido da oposição, quiçá o maior partido nacional.
Agora resta-nos esperar a decisão dos militantes.
É nas mãos deles que vai cair a "batata quente" duma eventual mudança, ou não.
Ao final do dia 25 de Maio de 2014, dia das eleições para o Parlamento Europeu, eram bastantes aqueles que queriam sair à rua para festejar a vitória do PS nas referidas eleições. O PS, nesse dia tal como hoje, era "comandado" por um Senhor chamado António José Seguro.
Para espanto meu, alguns dos que nesse dia queriam festejar a vitória - coisa que eu achei exagerada - estão agora a apoiar e a solicitar o apoio à candidatura do António Costa.
Vá-se lá saber porquê?
Para mim, em política, não vale tudo.
Há que pugnar pela seriedade, pela defesa de ideias, pelo reconhecimento do trabalho feito e pelos resultados obtidos. Utilizando uma linguagem futebolística, direi mesmo que: "em equipa vencedora, não se mexe" e, o PS de António José Seguro, ganhou o que havia para ganhar: umas eleições Autárquicas com uma maioria esmagadora a nível nacional e umas eleições europeias com muitíssimos mais votos que os dois partidos do governo. Não esqueçamos que se tivessem concorrido separados, a vitória do PS teria tido outro significado.
Não creio que esta tivesse sido nem a melhor altura, nem a melhor forma, para propôr uma mudança deste tipo no maior partido da oposição, quiçá o maior partido nacional.
Agora resta-nos esperar a decisão dos militantes.
É nas mãos deles que vai cair a "batata quente" duma eventual mudança, ou não.
Etiquetas:
Abstenção,
Crise no PS,
Eleições Europeias,
Partido Socialista
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