quinta-feira, 1 de junho de 2017

LICENÇA DE PESCA DESPORTIVA - 2017























Licença de Pesca Desportiva - 2017

Fui informado de que, até este momento, existe um "vazio legal" (linguagem da funcionária do ICNF) sobre a pesca desportiva, pelo que, não houve, nem há "defeso". Segundo a referida funcionária, a GNR apenas fiscaliza a existência da licença e as medidas previstas para cada espécie. 
Assim, deduzo que a obrigatoriedade do uso da licenças e os tamanhos das espécies se mantém de acordo com a anterior legislação, apesar de já não estar em vigor devido ao tal "vazio legal" (????). 
É assim... 
Sem comentários!

quinta-feira, 11 de maio de 2017

DITADORES DE CONSCIÊNCIA


Um texto simples mas, claro e esclarecedor. 
Nós, cá no "campo" gostamos de receber bem todas as pessoas que venham por bem, como gostamos de tratar bem os "nossos" animais. 
É certo que aproveitamos o que os animais tem para nos oferecer: carne, leite, pele, lã, companhia, etc. E todas estas benesses que os animais nos oferecem, exigem trabalho árduo para as conseguir. Por fim, aos que nos visitam e aos que nós visitamos, oferecemos boa carne, bons enchidos, bons queijos, assim como bom azeite, bons cereais e frutos e explicamos-lhes que as aves nascem com penas e as ovelhas com lã e, para que cresçam e nos possam dar esses bens, temos que as alimentar, dar água, vacinar, levar ao veterinário, dar abrigo e vigiar. Por fim, no final de todos os ciclos, para que possamos ter boa carne, fazer bons enchidos e ter bons presuntos, mesmo com muita pena nossa, temos que os abater. 
No que toca à caça ela faz parte de um sistema natural composto por "presas" e "predadores".
Ora, estando os humanos no topo da cadeia alimentar é muito natural que eles sejam os predadores e a caça, a presa, e não o contrário.
Foi assim, é assim e assim continuará a ser.
Mas os que gostam da caça e que a perseguem e capturam, criaram eles próprios, regras rigorosas para que as espécies não só não se extingam, como aumente a sua reprodução.
E já agora, os citadinos que pensem no seguinte: há muitos mais benefícios - culturais, de diversão, de prazer, de hedonismo, de acesso a melhores cuidados de saúde nas cidades, do que no campo - e que se saiba os do campo pagam os mesmos impostos que os da cidade.


Clique no Link:

Ditadores de consciência - de Nuno Melo, no JN

sexta-feira, 5 de maio de 2017

UM CÃO SERÁ SEMPRE UM CÃO !


 Partilho um artigo de Henrique Raposo, que vale a pena ler e reflectir sobre o tema. 
É evidente que gosto de animais. 
Tenho e, desde criança sempre tive, cães. Não lhes falto com nada do que um cão necessita. Alimentação, cuidados médicos, vacinação, licença, ship electrónico e um espaço próprio para ele viver, ou seja um canil. 
Sim um canil, com 2 divisões e um parque aberto, para além de uma boa área de varandas e quintal. 
NÃO UMA VARANDA de um T1 ou T0. 
Não um pequeno apartamento onde leva fechado quase 24 horas por dia, até que alguém lhe abra a porta para ele ir à relva do jardim mais próximo fazer as suas necessidades, onde brincam (ou deveriam brincar) crianças.
Quando o levo à rua, não lhe permito (para quem não saiba, isto ensina-se ao animal) que faça as necessidades nos relvados públicos, nem na via pública.
Faz em casa, no seu espaço próprio, onde alguém apanha, limpa e higieniza.
Também não dorme no meu sofá e muito menos na minha cama.
Eu sou o HUMANO e ele é o CÃO, ponto final.
Aliás deveria ser proibida a posse de animais de estimação, em especial cães de raças com maior porte físico, a pessoas que nem espaço para elas próprias têm.
Quem acha que um "Pastor Alemão" ou um "Rafeiro Alentejano" está bem instalado na sacada de uma janela ou numa marquise com 4 ou 5 metros quadrados, não deveria poder ter esse animal à sua responsabilidade.
Quer queiram, quer não, UM CÃO SERÁ SEMPRE UM CÃO.
Deverá ser tratado com a maior dignidade mas sempre como um animal que é.
Nunca como se de uma pessoa se tratasse.


Para ver o Artigo Original, clique no link:

Desumano é equivaler o cão ao Homem








sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Escola da "Porta Nova"

Na Escola da "Porta Nova", como é mais conhecida pela população, há vários anos que venho reparando na degradação dos seus poucos espaços verdes, ou destinados a plantar flores ou arbustos, para embelezamento do espaço.
Não sei de quem é a responsabilidade da manutenção desses espaços, mas há situações que me deixam confuso.
Por exemplo, na frente da escola, pegado com o jardim público, bem rente à parede da escola, foi construído um canteiro a todo o comprimento da parede; à direita da porta de entrada principal.
Na verdade, ao início ele ainda teve alguns arbustos. Desde há uns anos a esta parte, trata-se de um espaço apenas com terra, com as mangueiras de rega fora da terra seca. Ora se os jardineiros vão constantemente tratar do jardim público, não seria normal que tratassem também desse pequeno espaço que está praticamente dentro do jardim?
Mas não, não é assim. Dizem que é da escola e que não é trabalho deles (jardineiros)...???
 
No espaço interior também foi criado um pequeno espaço para plantação de flores e algumas arvores, das quais uma ou duas já morreram (julgo que por falta de rega) apesar de o referido espaço ter sido dotado de rega automática. Pode ter-se uma ideia através das fotos em baixo.
 














 
 
Por fim, na parte traseira do edifício, virada a Norte, as árvores e os arbustos parecem ter tido mais sorte, a tal ponto que saem do espaço da escola, por cima e por dentro do gradeamento, dificultando o trajeto das pessoas que utilizam o passeio rente à parede, obrigando-as a caminhar curvadas e com muita precaução para não se aleijarem nos ramos pendurados.
Não me parece que seja um problema de difícil solução, uma vez que tanto a Câmara Municipal, como a Junta de Freguesia, tem os meios necessários para resolver estes problemas.
 
E já agora, sabendo que esta parte é da inteira responsabilidade da Câmara Municipal, verifiquem o desnível das grelhas de escoamento de águas pluviais do jardim, mesmo junto ao passeio frente à escola, as quais tem uma grade mais baixa que o nível da calçada com mais de 10 centímetros, num local que é frequentado por muita gente, principalmente crianças.