segunda-feira, 14 de abril de 2014

CANDIDATURAS A LICENCIATURAS DA UAB: POR ACESSO ESPECÍFICO E PARA MAIORES DE 23 ANOS


A Universidade Aberta (UAb) - Universidade Pública Portuguesa de Ensino a Distância e Elearning - distinguida internacionalmente com o prémio EFQUEL - European Foundation for Quality in Elearning - tem localizado em Reguengos de Monsaraz um Centro Local de Aprendizagem que surgiu de Protocolo de Colaboração celebrado entre a Universidade Aberta e a Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz.
Entre o dia 10 de abril e 05 de maio de 2014, os interessados em ingressar nas licenciaturas Elearning desta instituição pública, podem candidatar-se ao Acesso Específico ou ao Acesso para Maiores de 23 Anos à UAb.
Aceda, em http://www.uab.pt/web/guest/estudar-na-uab/futuro-estudante/candidaturas/acesso-especifico, a toda a informação sobre a candidatura por acesso específico.
Toda a informação necessária sobre a candidatura para maiores de 23 anos está disponível em http://www.uab.pt/web/guest/estudar-na-uab/futuro-estudante/candidaturas/maiores-de-23-acfes.
Quando ingressar na licenciatura da UAb, poderá beneficiar (caso cumpra os requisitos) do subsídio de estudo http://www.uab.pt/web/guest/estudar-na-uab/estudante/apoio-financeiro.

Fundada em 1988, a UAb tem mais de 25 anos de experiência como única universidade pública de EaD em Portugal, utilizando as mais avançadas metodologias e tecnologias, orientadas para a educação sem fronteiras geográficas nem barreiras físicas.
A UAb, a Universidade que vai ao seu encontro, permitindo-lhe estudar em qualquer lugar, disponibiliza a sua oferta pedagógica – licenciaturas, pós-graduações, mestrados, doutoramentos e cursos em Aprendizagem ao Longo da Vida - no âmbito do Processo de Bolonha, e está qualificada como instituição europeia de referência no domínio avançado do elearning e da aprendizagem online, dispondo de um Modelo Pedagógico inédito no País.

Acompanhe a UAb nas redes sociais facebook (https://www.facebook.com/universidadeaberta.portugal) e twitter (https://twitter.com/uaberta) e subscreva a newsletter (http://www.uab.pt/web/guest/newsletter) para ficar a par de candidaturas e de outras iniciativas.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Obrigatório Ler (para Saber)

Sinopse 
A Torre de Basileia é a primeira obra de investigação sobre a instituição financeira global mais secreta do mundo. Com base numa extensa pesquisa de arquivos na Suíça, Grã-Bretanha e Estados Unidos, em conjunto com entrevistas em profundidade aos decisores-chave, incluindo Paul Volcker, ex-presidente da Reserva Federal dos EUA, Sir Mervyn King, governador do Banco da Inglaterra, além de antigos diretores e funcionários superiores do Banco de Pagamentos Internacionais (BIS): o banco central dos próprios banqueiros.
Criado pelos governadores do Banco de Inglaterra e do Reichsbank, em 1930, e protegido por um tratado internacional, o BIS e os seus ativos estão legalmente fora do alcance de qualquer governo ou jurisdição. O banco é intocável. As autoridades suíças não têm jurisdição sobre o banco ou sobre as suas instalações. O BIS tem apenas 140 clientes, mas obteve lucros livres de impostos de 1170 milhões dólares americanos em 2011-2012.
Desde a sua criação, o banco tem estado no centro dos acontecimentos globais, passado, no entanto, muitas vezes despercebido. Segundo Thomas McKittrick, o presidente norte-americano do banco entre 1940-1946, o BIS manteve-se aberto durante toda a Segunda Guerra Mundial. O BIS aceitou ouro nazi saqueado, conduziu ofertas de divisas para o Reichsbank, e foi usado pelos Aliados e pelas potências do Eixo como ponto de contacto secreto de modo a manter os canais de financiamento internacional abertos. Depois de 1945, o BIS - ainda nos bastidores - forneceu, durante décadas, o apoio técnico e administrativo necessário ao projeto da moeda transeuropeia, desde as primeiras tentativas de harmonizar taxas de câmbio no final de 1940, até ao lançamento do euro em 2002. Mantém-se agora no centro dos esforços de construção de uma nova arquitetura financeira e reguladora global, provando uma vez mais que tem o poder para moldar as regras financeiras do nosso mundo. No entanto, apesar do seu papel crucial na história financeira e política do século passado e durante a atual crise económica, o BIS manteve-se praticamente desconhecido. Até agora.
Críticas de imprensa
«A Torre de Basileia desafia declaradamente os xamãs financeiros [bancos centrais]... O tom polémico de LeBor torna o livro viciante... É uma imagem muito feia e LeBor pintou-a bem.»
Wall Street Journal

«Uma história de intriga financeira, segredos e mentiras, boatos e verdade. LeBor, um jornalista de negócios, (também ele autor de vários thrillers), sabe como tornar uma história verídica sobre finanças tão emocionante como qualquer romance de espionagem. Um livro muito divertido e informativo sobre o banco mais poderoso de que provavelmente nunca ouviu falar.»
Booklist
 
Outras Críticas
«Adam Lebor escreveu uma história absolutamente fascinante sobre o BIS, porventura a mais enigmática instituição financeira do mundo. A história que revela os vários esqueletos no armário do banco, e a sua espantosa capacidade de se reinventar periodicamente apenas ajuda a mistificá-lo ainda mais.»
Liaquat Ahamed, autor de Lords of Finance: The Bankers Who Broke the World

«Leitura obrigatória - uma representação magistral do papel do BIS no período nazi e na Segunda Guerra Mundial.»
Harold James, professor de História e de Relações Internacionais, Universidade de Princeton, e autor de Making the European Monetary Union

«A Torre de Basileia é de leitura fundamental. Investigada ao pormenor e escrita com fluência, revela uma parte da história por contar do mundo moderno - uma narrativa emocionante sobre redes, negócios secretos e indivíduos poderosos e enigmáticos cujas decisões definem as nossas vidas.»
Edward Lucas, autor de Deception: The Untold Story of East-West Espionage Today
 
A Torre de Basileia de Adam Lebor
 
Livraria WOOK

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Azeite do Alentejo eleito Produto do Ano 2014


O Azeite do Alentejo, um conceito que reúne uma seleção de azeite 100% alentejano, foi eleito produto do ano 2014 na 10ª edição do Grande Prémio de Marketing e Inovação.

A categoria foi avaliada por um painel de 2.000 consumidores nacionais, representativo da população portuguesa, que levaram à entrega do “Grande Prémio de Marketing e Inovação 2014” ao CEPAAL – Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo – pela inovação do produto e pela confiança que os consumidores portugueses atribuem à marca Azeite do Alentejo.

O produto vencedor da categoria Azeite foi selecionado após o cruzamento de três indicadores: Inovação, Experimentação e Satisfação como nos salientou  o director técnico da CEPAAL Henrique Herculano.

Publicado na Newsletter N.º 1332 do jornal "A Planície"

NEWSLETTER Nº 1332